Publicado em: — www.tjsc.jus.br
A Central de Penas e Medidas Alternativas (CPMA) da comarca de Criciúma concluiu, neste mês de agosto, a segunda edição do Grupo Refletir, projeto voltado aos homens autores de violência doméstica e familiar contra a mulher. Foram reunidos nove participantes que cumprem pena ou medida alternativa relacionada à Lei Maria da Penha.
A Central de Penas e Medidas Alternativas (CPMA) da comarca de Criciúma concluiu, neste mês de agosto, a segunda edição do Grupo Refletir, projeto voltado aos homens autores de violência doméstica e familiar contra a mulher. Foram reunidos nove participantes que cumprem pena ou medida alternativa relacionada à Lei Maria da Penha.
A Central de Penas e Medidas Alternativas (CPMA) da comarca de Criciúma concluiu, neste mês de agosto, a segunda edição do Grupo Refletir, projeto voltado aos homens autores de violência doméstica e familiar contra a mulher. Foram reunidos nove participantes que cumprem pena ou medida alternativa relacionada à Lei Maria da Penha.
O Grupo Refletir tem como objetivo promover a responsabilização dos homens pela violência cometida, incentivando a construção de relacionamentos mais equitativos e o desenvolvimento de habilidades como controle emocional e autoestima. A proposta busca minimizar os índices de reincidência por meio de encontros temáticos e reflexivos.
Durante os seis encontros semanais, realizados no Fórum da comarca de Criciúma, os participantes discutiram temas como autoconhecimento, masculinidade, relações de gênero, tipos de violência, comunicação não violenta e cidadania.
A equipe técnica, integrada por psicólogas e assistentes sociais, também realizou atendimentos psicossociais individuais antes e depois dos encontros, com o intuito de acolher, orientar e compreender o perfil e a percepção dos autores sobre o delito.
A primeira edição do Grupo Refletir em Criciúma ocorreu entre março e abril deste ano com a participação de 13 homens, no intuito de promover a prevenção da violência doméstica, a cultura de paz e o respeito nas relações familiares.
A ação segue as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e é conduzida pela CPMA, num programa da Secretaria de Justiça e Reintegração Social em parceria com o Poder Judiciário e o Ministério Público.