Publicado em: — www.tjsc.jus.br
A juíza Claudia Ribas Marinho, doutora em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali/SC) e pela Universidad de Alicante (Espanha), acaba de lançar o livro “Justiça Econômica Global: Fundos de Investimentos e crimes transnacionais”, no qual investiga a responsabilidade de atores financeiros em crimes que ultrapassam fronteiras.
A juíza Claudia Ribas Marinho, doutora em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali/SC) e pela Universidad de Alicante (Espanha), acaba de lançar o livro “Justiça Econômica Global: Fundos de Investimentos e crimes transnacionais”, no qual investiga a responsabilidade de atores financeiros em crimes que ultrapassam fronteiras.
A juíza Claudia Ribas Marinho, doutora em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali/SC) e pela Universidad de Alicante (Espanha), acaba de lançar o livro “Justiça Econômica Global: Fundos de Investimentos e crimes transnacionais”, no qual investiga a responsabilidade de atores financeiros em crimes que ultrapassam fronteiras.
A obra, fruto de sua tese de doutorado, traz uma reflexão inédita no Brasil sobre como a globalização, a criminalidade corporativa e os fluxos de capitais impactam o direito penal internacional. De forma crítica e fundamentada, a autora examina se e como os fundos de investimento podem ser responsabilizados no âmbito do Tribunal Penal Internacional, especialmente em situações de violações graves aos direitos humanos e ambientais.
Ao abordar a interface entre economia e justiça internacional, o livro convida acadêmicos, juristas e sociedade em geral a refletir sobre novos caminhos para enfrentar crimes econômicos de escala global, que desafiam os limites tradicionais da jurisdição penal.
A magistrada, titular da Vara de Execuções Penais da comarca de Itajaí, destaca o papel do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) como incentivador da pesquisa e da produção acadêmica de seus integrantes. “Sou grata ao TJSC por estimular o estudo e a reflexão crítica, valores essenciais para que a magistratura siga comprometida com uma justiça moderna e sensível aos desafios do nosso tempo”, afirma.